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A mostrar mensagens de outubro 1, 2014

a tragédia do meco serve de gozo nas praxes

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http://www.cmjornal.xl.pt/

chapeladas

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Ontem, o presidente Silva execrou os políticos em geral e os populistas em particular. Para cair nas boas graças do povoléu foi assim uma espécie de Marinho Pinto embrulhado com Seguro mas em segundas núpcias. O presidente Silva diz o que lhe dá jeito, hoje uma coisa, amanhã outra, depois de amanhã o que lhe aprouver ou o que deus quiser. Felizmente, está quase, quase de partida.

O Sr. Baixa e o Sr. Não-Baixa

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http://henricartoon.pt/

obrigado dr. passos coelho

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Exmo. Sr. Primeiro Ministro de Portugal Caro Dr. Pedro Passos Coelho, Jamais pensei que um dia lhe endereçaria uma carta de agradecimento pelo seu trabalho enquanto primeiro ministro deste jardim plantado junto ao mar. Por uma questão de justiça não posso nem devo adiar mais esta carta e o público agradecimento.Bem sei que tem tido ajudas, lá chegaremos, mas o mérito que é seu não lhe pode ser negado. Em 2011 Portugal tinha uma insustentável divida publica de 98% do PIB, graças à sua visão, competência e mão firme estamos a terminar 2014 com uma perfeitamente aceitável, sustentável e legitima divida na casa dos 135% do PIB. Isto é bom não é? Quanto maior o número melhor! Obrigado Dr. Passos Coelho! Tínhamos empresas rentáveis, por exemplo os CTT e a EDP, que o sr. fez o favor de vender a interesses estrangeiros. Muito bom, excelentes exemplos daquilo que é a eficiente e competente gestão da coisa pública. Não queremos cá empresas públicas a dar lucros, isso até

o mal-amado

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Por Baptista-Bastos http://www.dn.pt/ A derrota de António José Seguro, pela extensão e pelo número, configurou o escorraçar de um mal-amado e o desfazer de um equívoco. A política do secretário-geral do PS (ou, melhor, a falta dela) para enfrentar e combater a agenda do PSD; os indícios fornecidos pelas grandes manifestações populares; as decisões do Governo, cada vez mais autoritário e infenso aos clamores e às angústias da população, tudo isso exigiam uma disposição, uma coragem e, sobretudo, uma força moral de que Seguro não dispunha. As suas intervenções, no Parlamento e fora dele, a falsa desenvoltura e o oculto embaraço; a miséria de uma retórica que personalizava tudo com um "eu quero" enfático, haviam feito deste homem obsoleto a caricatura de um político a sério. Adicione-se a estas falhas as deficiências de carácter, reveladas logo após a queda de Sócrates, que apenas por pudor não insisto em relembrar. Durante a campanha assistimos à simpatia c