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A mostrar mensagens de janeiro 29, 2012
qualquer dia põem os mortos a votar, se é que não votam já
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quem manda?
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"Estes princípios rígidos, que vão orientar o trabalho comum, mostram a vontade decidida de regularizar por uma vez a nossa vida financeira e com ela a vida económica nacional. Debalde porém se esperaria que milagrosamente, por efeito de varinha mágica, mudassem as circunstâncias da vida portuguesa. Pouco mesmo se conseguiria se o País não estivesse disposto a todos os sacrifícios necessários e a acompanhar-me com confiança na minha inteligência e na minha honestidade – confiança absoluta mas serena, calma, sem entusiasmos exagerados nem desânimos depressivos. Eu o elucidarei sobre o caminho que penso trilhar, sobre os motivos e a significação de tudo que não seja claro de si próprio; ele terá sempre ao seu dispor todos os elementos necessários ao juízo da situação. Sei muito bem o que quero e para onde vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses. No mais, que o País estude, represente, reclame, discuta, mas que obedeça quando se chegar à altura de mandar." ...
se é de doidos, rilhafoles com eles!
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Antigo Chefe de Estado critica Passos Coelho Mário Soares: "Isto é uma política de doidos” O antigo Presidente da República classificou esta sexta-feira como "fortíssimas" as palavras do primeiro-ministro, quando disse que Portugal cumprirá as suas obrigações "custe o que custar". Para Mário Soares, a austeridade não leva a "nenhum lugar". "Custe o que custar são palavras fortíssimas", porque "acima de tudo estão as pessoas e o bem-estar das pessoas e não penso que a austeridade, só a austeridade, leve a nenhum lugar", disse Mário Soares. "Além da austeridade, que é necessária, precisamos de ter crescimento económico, sem isso não se vai a lado nenhum, e de diminuir o desemprego", defendeu, considerando estas necessidades como algo "fundamental". Segundo Mário Soares, se Pedro Passos Coelho “acha que só é preciso a 'troika', é a posição do primeiro-ministro, mas é uma posição que vai sair mal, porque...
pobreza maníaco-depressiva
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Com a sua obsessão pela pobreza - não há uma única declaração, discurso, alocução, intervenção que faça onde não nos venha falar da mania das grandezas dos portugueses todos -, ainda havemos de ver o homem assim vestido, fazendo jus às suas intenções de empobrecer Portugal e o seu povo. Imagem: http://wehavekaosinthegarden.wordpress.com/
façam um aborto ao aborto
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Não renegando as suas qualidades intelectuais, quem sou eu para delas duvidar?, o homem é um empoleirado, da Imprensa Nacional ao CCB os cargos de luxo têm-lhe sido servidos de bandeja, nunca lhe faltaram ao longo das últimas décadas. Por causa das tais qualidades? Pois sim. Mais, por atacado e em jeito de ambivalência, as suas elevadíssimas capacidades de gestão. Sem mais rodeios, não gosto nem nunca gostei da criatura, cuja pluralidade tenho na memória em artigos furibundos - de linguajar mais digno de um carroceiro do que de laureado autor - contra os portugueses que, há uns anos, elegeram Sócrates. Contudo, não posso deixar de elogiar a sua atitude contra o acordo ortográfico. Claro que tem as costas largas, sabe que o pode fazer sem sofrer quaisquer consequências, que o Presidente do Conselho Passos nunca o antagonizará, mas todas as manifestações contra este aborto linguístico, venham de onde vierem, são de louvar. Imagem: http://elfrascoon.blogspot.com
lamentável
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Pois é, o homem não pára, ele são bojardas umas a seguir às outras, mostrando até à saciedade a sua repulsa pelos portugueses. Disse mais esta hoje: "Nação com amor próprio não anda a lamentar-se". Pois é, Sr. Presidente do Conselho (deixe que o chame assim, já que tanto me faz lembrar o Dr. Salazar de má memória): quem recebe 200 ou 300 euros de pensão, quem não tem dinheiro nem para comer, quem perdeu o emprego e não sabe que futuro vai poder dar aos seus, quem está em riscos de ser despedido com uma mão à frente e outra atrás, quem tem que trabalhar mais, sacrificar mais a sua vida familiar por cada vez menos dinheiro, quem vê os filhos emigrar em busca de uma vida (e repare que não escrevo "uma vida melhor" mas sim e apenas "uma vida") não tem o direito de se lamentar nem de amaldiçoar o Sr. Presidente do Conselho e o seu governo de pequenos títeres sem o mais leve resquício de solidariedade ou de compaixão ou de qualquer outro sentimento inerente ao...
o pin do chinês
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Por Nuno Ramos de Almeida http://5dias.net/ Sempre que vejo o primeiro-ministro Passos Coelho e o seu grupo de alegres ministros com um pin da bandeira nacional na lapela lembro-me da série britânica “Yes Prime Minister”. Num conhecido episódio, um assessor de comunicação explicava ao governante Jim Hacker que se ele queria apresentar na televisão uma medida revolucionária convinha que viesse vestido de fato e gravata e que o cenário fosse um fundo clássico com tons de madeira conservadores, usando o genérico da dita comunicação um curto intróito da música clássica em passo de ganso. Pelo contrário, caso a mudança proposta fosse para deixar tudo como estava, convinha que o ministro fosse vestido informalmente, com um traje jovem, que o fundo fosse uma obra de arte moderna berrante e que a música escolhida para a função, fosse pelo menos tão moderna como a difícil “Sagração da Primavera”, de Stravinsky, mas de preferência uma obra de electrónica contemporânea. Cada vez que observo um ...
ao terreiro do paço! todos os passos contra o passos!
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o vómito da semana
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Passos Coelho lamenta que muitos portugueses continuem a viver como se não fossem pobres: http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2281647 A este homem nem os fatos modernaços conseguem disfarçar a naftalina salazarenta. E ele não consegue disfarçar, tal como Salazar, o desprezo que nutre pelos portugueses, adultos-crianças que têm que ser tratados a sopas de cavalo-cansado e puxões de orelhas. Chiça penico!
é por estas e por outras que insultar a gente que nos governa é delicadeza, é bondade
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entre a mitra e rilhafoles
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O governo encoraja a caridadezinha. A mesma dos chás-dançantes de outras eras, da sopa do barroso, da terrível exploração dos mais fracos para o bem-estar, a acumulação de riqueza de uns quantos. E fá-lo, como Passos confessa, com o orgulho do dever cumprido. Finalmente, ao fim de 38 anos, os ultras do Estado Novo têm a sua vingança. Tardaram mas arrecadaram. Está aí um novo Estado que rouba aos pobres para dar aos ricos, que submete grande parte da população à miséria, a trabalhos forçados, à precariedade, a cuidados de saúde que se prestam como quem dá uma esmola. Só lhes falta roubar-nos a liberdade de expressão. Lá chegaremos.
a ver se é desta que sai tudo para a rua, sem divisões partidárias, sem quintas nem capelinhas
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criminoso como é, mande-se o governo a tribunal
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a política do medo
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Enquanto somos tratados como autênticos meliantes, calaceiros e esbanjadores que levaram o país à bancarrota, e enquanto somos espoliados do pouco que conquistámos com o nosso trabalho e a luta de décadas, os telejornais bombardeiam-nos, do primeiro ao último minuto, com as más notícias das agências de rating , das empresas que encerram e atiram trabalhadores para o desemprego, dos velhos encontrados mortos nas suas casas, dos assaltos violentos, e com tudo isto geram um clima de medo que tanto jeito dá ao governo que em má hora os portugueses pariram numas eleições de funestos resultados. Um povo amedrontado é um povo melhor manipulado, aquietado, manso como cordeiros a caminho do matadouro. Pinochet seguiu a mesma receita. Do fascismo mascarado em neoliberalismo. Criminoso e apátrida.
os velhos dos tempos da união nacional ressuscitaram, andam por aí
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o silêncio dos indecentes
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Reparo, com dor mas sem surpresa, que tantas vozes se calam. Já não digo a do cidadão comum, tantas vezes submisso, tantas vezes ignorante do mundo e dos homens, tantas vezes conservador e pio, mas de outros com consciência de que caminhamos para o abismo e que este é o governo do descalabro nacional. Por calculismo ou cobardia, calam-se. Aguardam melhores dias. À espera, quem sabe, da sua vez de subir ao poleiro. Com políticas menos mortíferas, até pode ser que sim, mas enredados na mesma teia de compadrios e de interesses que apodrece Portugal. O mesmo silêncio, a mesma cobardia com que muitos assistiram à ascensão de Hitler, à invasão da Europa, ao extermínio judeu.
maldito telemóvel!
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Ainda no outro dia, estava eu no cinema, uma senhora ao meu lado resolveu atender uma chamada e por ali ficou, no momento mais tenso do filme, a charlar em voz alta com a criatura do outro lado da linha. Neste concerto de violino, veja-se como o solista reage ao toque de um telemóvel durante a sua actuação.
pobre palhaço, tão seguro de si
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Às discussões no seio da Comunidade Europeia sobre a revitalização da economia e do emprego, disse hoje Seguro que "estão a dar razão ao PS". O homem não se enxerga. Deve achar, do alto da sua segurança, que os políticos europeus não tomam uma decisão, não discutem um pelo púbico catroguiano, sem analisar primeiro a avisada posição do PS português em cada matéria. A falar verdade, conhecendo Seguro e a sua natural tibieza, em permanente conluio com o neoliberalismo vigente - abstenção violenta, chama-lhe ele -, se tal acontecesse estávamos ainda mais tramados do que já estamos com a medíocre liderança europeia na actualidade. Já basta o que basta. Fonte: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com
há muitas formas de censura
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Mais uma exemplo de como a comunicação social se verga aos poderes do momento, fenómeno mais agravado ainda com este governo que, de democrático, tem pouco ou nada a não ser o facto de ter sido eleito. Hoje, na abertura do ano judicial, o governo foi alvo de fortes críticas, em especial por parte de Marinho Pinto. Pressurosa, depois de mostrar um pequeníssimo excerto do discurso do bastonário da Ordem dos Advogados, numa das passagens menos contundentes, a RTP entrevistou em directo a ministra da Justiça, a quem foi dada desta forma a última palavra. E, agora mesmo, na TVI, Paula Teixeira da Cruz vai ser entrevistada depois do telejornal, atenuando-se assim as palavras justas e certeiras de Marinho Pinto. Por isso eu acho que o vídeo do seu discurso deve ser tornado viral. Copie o link, envie-o para os seus amigos, coloque-o na sua página do facebook, divulgue-o. Contra a contra-informação de uma imprensa vergonhosa, vendida, abjecta. http://www.youtube.com/watch?feature=player_...
as palavras amargas de marinho pinto
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Marinho Pinto, uma das poucas vozes livres entre as sumidades deste país à beira do sumiço, voltou a dizer das boas na abertura do ano judicial. Um homem de coragem, que merece o apoio dos portugueses honrados, mesmo que nem sempre se concorde com as suas palavras ou com o seu estilo. Eu estou do seu lado!
ou eu me engano muito ou o que o adolfo não conseguiu, vai conseguir a ângela
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A Alemanha do Terceiro Reich não invadiu Portugal nem nos retirou a soberania, apesar de estar em parte submetida aos interesses dos nazis (de que Salazar era, afinal de contas, parente próximo). Mas, pelo andar da carruagem da História, e a não ser que descarrile, vai ser Passos Coelho a fazer aquilo que Salazar não fez, e Merkel a conseguir o que Hitler nunca conseguiu: a nossa independência em troca de uns trocados que pagaremos depois com juros de agiota. O governo grego resiste à ideia. O nosso nem tanto; quando chegar a altura, baixará as calcinhas e agachar-se-á. Depois de tanta medida excrementícia, só falta esta. Imagem: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.com/
e a dívida alemã?
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Por Manuel António Pina http://www.jn.pt Gostaria de ver os arautos dos "mercados" que moralizam que "as dívidas são para pagar" (no caso da Grécia, com a perda da própria soberania) moralizarem igualmente acerca do pagamento da dívida de 7,1 mil milhões de dólares que, a título de reparações de guerra, a Alemanha foi condenada a pagar à Grécia na Conferência de Paris de 1946. Segundo cálculos divulgados pelo jornal económico francês "Les Echos", a Alemanha deverá à Grécia em resultado de obrigações decorrentes da brutal ocupação do país na II Guerra Mundial 575 mil milhões de euros a valores actuais (a dívida grega aos "mercados", entre os quais avultam gestoras de activos, fundos soberanos, banco central e bancos comerciais alemães, é de 350 mil milhões). A Grécia tem inutilmente tentado cobrar essa dívida desde o fim da II Guerra. Fê-lo em 1945, 1946, 1947, 1964, 1965, 1966, 1974, 1987 e, após a reunificação, em 1995. Ao contrário de outro...
dez milhões de cobaias
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Por http://jumento.blogspot.com Desiludam-se os que pensam que enquanto Vítor Gaspar for ministro das Finanças este governo mudará de política económica, suceda o que suceder no plano europeu. O programa de Vítor Gaspar, a que Passos Coelho aderiu já depois de ter ganho as eleições, nada tem que ver com o acordo assinado com a troika ou com a crise financeira que a Europa enfrenta. Tudo o que o governo está a fazer era um projecto de Gaspar que a crise financeira e mais algumas mentiras ajudou a implementar. Destruir o Estado Social, promover uma reengenharia social forçada, empobrecer os portugueses, promover uma redistribuição brutal do rendimento e apostar tudo num modelo salazarista de mão-de-obra barata e desqualificada são objectivos desta política que, por mais liberal que Passos Coelho seja, nunca imaginou ou ousou defender. É uma política que nada tem que ver com o acordo com a troika ou sequer com o programa eleitoral apresentado por Passos Coelho. Corresponde a uma concep...
em homenagem à sensibilidade social do governo único de portugal
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um dia, a democracia vai-lhe explodir nas mãos
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os valores democráticos da polícia americana
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