O primeiro-ministro não sabe, não se lembra. Os serviços da Assembleia da República negam. O Público de hoje afirma que sim senhor, que Pedro Passos Coelho recebia o subsídio de exclusividade na sua qualidade de deputado, há documentos a comprová-lo, e, ao mesmo tempo, recebia honorários por parte da Tecnoforma, essa empresa de negócios mal esclarecidos e dinheiros mal parados. Quem protege, na Assembleia da República, PPC? Ou é o Público que está a mentir e tais documentos "incriminadores" não existem de facto? Não perca as cenas dos próximos capítulos, com a certeza de um final feliz: se culpado, PPC escapará incólume. Deste delito ainda assim pequeno, quando comparado com os suicídios, a fome, o desemprego, a penúria que espalhou pelo País ao longo destes mais de três longos, duríssimos, penosos anos.