Por Miguel Januário http://ministeriodacontrapropaganda.wordpress.com São contas, são contos, são fábulas. São os planos, a agenda, o estipulado. É o mecanismo, o sistema, a finança. O engano, a ilusão, a desgraça. O lucro, o óbvio, a falta de esperança. São garras, são tentáculos, são manápulas. São os mesmos, de sempre, os crápulas. É a imposição, a lei, a designação. O crime, o furto, a continuação. O ser demais, o dizer basta, o fim da resignação.