são contas, senhor, são contos
Por Miguel Januário
http://ministeriodacontrapropaganda.wordpress.com
São contas, são contos, são fábulas.
São os planos, a agenda, o estipulado.
É o mecanismo, o sistema, a finança.
O engano, a ilusão, a desgraça.
O lucro, o óbvio, a falta de esperança.
São garras, são tentáculos, são manápulas.
São os mesmos, de sempre, os crápulas.
É a imposição, a lei, a designação.
O crime, o furto, a continuação.
O ser demais, o dizer basta, o fim da resignação.
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São contas, são contos, são fábulas.
São os planos, a agenda, o estipulado.
É o mecanismo, o sistema, a finança.
O engano, a ilusão, a desgraça.
O lucro, o óbvio, a falta de esperança.
São garras, são tentáculos, são manápulas.
São os mesmos, de sempre, os crápulas.
É a imposição, a lei, a designação.
O crime, o furto, a continuação.
O ser demais, o dizer basta, o fim da resignação.
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