porco, sem desprimor
Trump, ó trampa: Jurei que não havia de haver um dia, um só, em que te deixasse em paz. E não deixo. Infelizmente, não chego mais longe do que ao meu vizinho do lado, ao meu amigo virtual, aos meus incondicionais comparsas de facebook, uns porreiraços, digo-te eu que não minto ao contrário de ti, afamado autor de factos alternativos. Persisto. Insisto. Cantando até que a voz me doa. Jurando à fé de quem sou: és um idiota, Trump trampolineiro, tão risível como a minha prima Valquíria quando, coitadinha, lhe caíram as calcinhas de renda, no dia do casamento e diante do clérigo, pelas esquálidas perninhas de virgem quezilenta. És um bluff monumental. Uma bosta fenomenal. Não tens ideologia, a não ser a que o dinheiro te inculcou, a do roubo e a do logro e a da fraude (eu sei isso, Trump da trampa, sei-o de ginjeira porque te topo à légua, até os Goldman, os Rockefeller, os Vanderbilt, os Hilton, os Koch, os Bush conseguem ser mais decentes do que tu, vê lá até onde desceste, ba...