Não sou um daqueles atoleimados das teorias da conspiração. Juro pela minha rica saúde, que ainda a vou tendo pela graça não de deus, mas dos genes que me têm sido benfazejos. Adiante: com tanto tiro no pé, tanto cartaz mal enjorcado, tanta Belém, tanto avanço e recuo, tanto disse que disse, quer-me cá parecer que muita gente, no PS, prefere ver Passos prosseguir a sua política de destruição do País do que ter Costa como primeiro-ministro. E Costa, convenhamos, tem dado um empurrãozinho em si próprio na direcção da queda. Não tem mão nessa gente e, quer-me cá parecer mais uma vez, não terá mão no País. Será, quer-me cá parecer, repito, que não passará de um simulacro, uma sequela do péssimo original, o François de França de apelido Hollande, o garanhão das dúzias que, diante de Merkel, se revela frouxo, tremeliques, um bebé-chorão, um maricota. Estreia em Outubro a sequela, A não ser, claro, que os seus inimigos dentro do PS, e os seus adversários fora do PS (não sei quais os pior