e nós a pagar
Estamos em austeridade. É o que dizem sempre que nos querem ir aos bolsos. Mas eles não se privam, nem em assessores e motoristas nem em subsídios e subvenções nem em automóveis e alcavalas nem em almoços, jantaradas e passeatas. Mais importante do que ver quem é vaiado ou aplaudido, isso vale o que vale, é reparar na quantidade de figurões, dos mais variados partidos, que ali foram comer à conta. A corja goza connosco. E nós deixamos. Porque vaiar é pouco, é nada. Correr com eles, isso sim, era obra e era a nossa salvação.
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