A imprensa gasta o tempo dos telejornais e as páginas dos jornais com crimes de faca e alguidar, com intrigas palacianas, com as inaugurações, congressos, seminários e conferências onde quer que vá discursar um dos políticos empoleirados. Não têm tempo, nem convém, dizer e mostrar que o mundo está em convulsão, que, para além das guerras e genocídios, seja no Médio Oriente ou em África, para além do matricídio em Funcheira de Cima ou do parricídio em Espiçandeira de Baixo, há povos que se agitam, que não se conformam, que gritam pelas ruas a sua revolta.
Na Alemanha, soube-o hoje, tem havido graves refregas em Hamburgo entre a polícia e manifestantes. A recomendação, à comunicação social, foi a de, tanto quanto possível, apagar o acontecimento dos noticiários. Porque os governantes europeus, com Merkel à cabeça, são a favor do aborto. O que corte, cerce, o mínimo sinal de rebelião.
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6 de Janeiro - Amiens, França |
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6 de Janeiro - Livorno, Itália |
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7 de Janeiro - Hamburgo, Alemanha |
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7 de Janeiro - Puerto Angamos, Chile |
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8 de Janeiro - Atenas, Grécia |
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9 de Janeiro - Cidade do México |
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11 de Janeiro - Burgos, Espanha |
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11 de Janeiro - Burgos, Espanha |
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11 de Janeiro - Burgos, Espanha |
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11 de Janeiro - Michoacan, México |
Todas as fotografias recolhidas em:
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