colonizados e mal pagos
O governo de Portugal, o presidente da desacreditada República, as púdicas instituições públicas têm tratado Angola nas palminhas. São os negócios, estúpidos! É preciso atrair capital, dizem eles. Mesmo que seja dinheiro roubado ao povo angolano, ganho de forma obscura, com benção e beneplácito do Edú presidente, dos seus acólitos e da filha, filha que já é dona de um bom bocado disto tudo. A oligarquia angolana vem a Portugal às compras, e tanto compram perfumes e jóias na avenida da Liberdade como andares de luxo em Cascais, empresas, almas e consciências.
O DN, o JN, o "i", o Sol, o Correio da Manhã, o CMTV já são propriedade de Álvaro Sobrinho (esse mesmo, o do BES Angola) e de quejandos. A informação é rigorosamente controlada, manipulada a favor de políticos e políticas que os saibam acolher no nosso seio, nesta mama de vaca parideira em que se transformou Portugal. Vaca que dá de mamar a uns quantos portugueses, poucos, e a angolanos, chineses, americanos, brasileiros, árabes, russos, todos os que lhe saibam apertar as tetas com as mãos sujas do sangue, do suor e das lágrimas dos seus povos.
Angola já não é nossa. Nem Portugal.
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