os reis da bambochata
Rir não é o melhor remédio, mas ao menos é lenitivo. Em boa verdade, se tivéssemos a presença de espírito necessária para assistir às funçanatas destes senhores a prudente distância - para não sermos conspurcados por eles -, se os efeitos da bambochata que têm levado à cena não fossem tão dramáticos, veríamos com toda a clareza que nenhum deles é de levar a sério, meros fantoches de Merkel, bobos da corte alemã, palhaços de um circo trágico, cómicos de ópera-bufa, ilusionistas de magia negra, artistas de artes malabares, tenores da moscambilha, políticos de pacotilha, peritos em petas e piruetas.
Eles detestam o entrudo, odeiam ser os bombos da festança, mas até no Carnaval lhes levamos a mal e, a rir, também se faz vingança.
Que siga o corso. A baderna continua.
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