Angola pediu ajuda ao FMI. As ajudas dessa notável instituição liderada pela madame Lagarde, la vache qui ri, já se sabe no que redundam: os grandes de Angola, se se pode chamar grande a gente assim, de terrível pequenez humana, continuarão a viver à tripa-forra. Os sacrifícios, sabêmo-lo por experiência própria, serão impostos ao cidadão comum. No caso angolano, a um povo há tanto mártir. Por outras palavras, juntam-se ladrões a bandidos e o resultado não pode, não vai ser bom.
Dirão alguns que se trata de um assunto interno de uma nação independente. O capital não tem pátria, tem párias. A indignação não tem fronteiras nem peias. Não posso estar um dia com o povo de Angola e, no outro, com os seus dirigentes. Ou uns ou outros.
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