o ouro negro da morte

2008, margens do Rio Bodo, Nigéria. Um oleoduto da Shell abriu fendas e o derramamento de petróleo prolongou-se por dois meses. A vida fluvial ficou quase extinta e, tendo perdido um dos seus principais meios de subsistência, a comunidade de 70.000 habitantes ficou reduzida à miséria. Até hoje, a Shell não limpou o rio nem compensou, fosse de que maneira fosse, as populações. Como não podia deixar de ser.

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