enterrem-nos em vala comum!

O Estado deixa de comparticipar a pílula (se querem forrobodó, que o paguem!) e vai reduzir a comparticipação nos antiasmáticos e broncodilatadores (se querem respirar, comprem um chalet na Suíça!).

Aqui fica uma ideia para o primeiro-ministro, ministro das finanças, ministro da solidariedade social ou lá o que é (sendo que SS é decerto anedota, a não ser que a sigla se aplique a outra entidade de má memória): privatizem os cemitérios e enterrem, quem não puder pagar, em valas comuns.

Matem-nos de vez.