o matadouro de são bento
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, apresentou no Parlamento o primeiro plano de cortes efectivos na despesa corrente primária do Estado para 2012. O sector da saúde será o mais afectado, prevendo-se uma redução de 810 milhões de euros e ainda cortes de 507 milhões na Educação e 205 milhões na Segurança Social.
Este governo primeiro tira-nos a pele com impostos e depois é que nos mata com a redução da despesa, feita não pela redução das gorduras do Estado, nas nomeações de boys, concessões público-privadas, institutos públicos e mordomias, mas pela redução de salários e pensões bem como em cortes nos direitos sociais.
Seja pelo aumento de impostos ou das taxas moderadoras nos hospitais quem vai pagar são sempre os mesmos, os que não têm recursos para ir aos hospitais privados e que se terão de contentar com um serviço que, obrigatoriamente, terá de baixar de qualidade com o corte previsto. Também o corte da Segurança Social é incompreensível numa altura em que a crise tem atirado tantas famílias para a pobreza e para a miséria. Confiar na caridadezinha para fazer o trabalho que competia ao Estado é vergonhoso. Com este governo, os portugueses só podem aspirar a um futuro de pobreza e miséria. Correr com este governo e com estas políticas é necessário e urgente.
Seja pelo aumento de impostos ou das taxas moderadoras nos hospitais quem vai pagar são sempre os mesmos, os que não têm recursos para ir aos hospitais privados e que se terão de contentar com um serviço que, obrigatoriamente, terá de baixar de qualidade com o corte previsto. Também o corte da Segurança Social é incompreensível numa altura em que a crise tem atirado tantas famílias para a pobreza e para a miséria. Confiar na caridadezinha para fazer o trabalho que competia ao Estado é vergonhoso. Com este governo, os portugueses só podem aspirar a um futuro de pobreza e miséria. Correr com este governo e com estas políticas é necessário e urgente.
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