asco, desprezo e ódio
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Subvenções vitalícias para Carlos Melancia - 9150 euros, Jorge Coelho - 2400, Zita Seabra - 3000, Ferreira do Amaral - 3000, Armando Vara - 2000, Duarte Lima - 2200, Ângelo Correia - 2200, Dias Loureiro – 1700 euros, a lista é interminável e escandalosa. E alguma dessa gente tornou-se milionária de um dia para o outro, por obra e graça de algum espírito santo amigo do alheio e pouco católico. E toda essa gente tem os seus empregos, a maior parte deles principescamente pagos. Mesmo que não tivessem, nem a idade na maior parte dos casos, nem os anos de serviço público quase sempre, justificam estes subsídios numa altura de cortes tão drásticos, para além dos humanamente razoáveis, aos parcos rendimentos da maior parte dos reformados. Porque não são só os congelamentos das pensões, os cortes para quem recebe mais de 1000 euros (uma fartura!) ou os agravamentos fiscais. São os aumentos de transportes, é o aumento da electricidade e do gás, é o aumento do IVA, é o aumento das taxas moderadores e dos medicamentos, tudo isto e o que mais virá ainda a asfixiar os nossos reformados, a assassiná-los, é a palavra e não há que ter medo delas, a assassiná-los lentamente, sadicamente, em banho-maria.
Subvenções vitalícias para Carlos Melancia - 9150 euros, Jorge Coelho - 2400, Zita Seabra - 3000, Ferreira do Amaral - 3000, Armando Vara - 2000, Duarte Lima - 2200, Ângelo Correia - 2200, Dias Loureiro – 1700 euros, a lista é interminável e escandalosa. E alguma dessa gente tornou-se milionária de um dia para o outro, por obra e graça de algum espírito santo amigo do alheio e pouco católico. E toda essa gente tem os seus empregos, a maior parte deles principescamente pagos. Mesmo que não tivessem, nem a idade na maior parte dos casos, nem os anos de serviço público quase sempre, justificam estes subsídios numa altura de cortes tão drásticos, para além dos humanamente razoáveis, aos parcos rendimentos da maior parte dos reformados. Porque não são só os congelamentos das pensões, os cortes para quem recebe mais de 1000 euros (uma fartura!) ou os agravamentos fiscais. São os aumentos de transportes, é o aumento da electricidade e do gás, é o aumento do IVA, é o aumento das taxas moderadores e dos medicamentos, tudo isto e o que mais virá ainda a asfixiar os nossos reformados, a assassiná-los, é a palavra e não há que ter medo delas, a assassiná-los lentamente, sadicamente, em banho-maria.
Por isso eu digo: quem defende este governo e as suas medidas, tal como elas surgem todos os dias, desumanas, imorais e, pior ainda, inúteis, vale tanto como Passos Coelho e o seu grupo de malfeitores, essa autêntica associação de crime organizado. Todos, sem excepção, governantes e apoiantes, merecem o meu desprezo. O meu asco. É tempo de falar claro, de separar as águas, de escolher o lado da barricada. São meus inimigos. Como inimigos os tratarei, com o ódio que se reserva aos piores seres da Terra, aos assassinos, aos psicopatas, aos genocidas.
O Estado, depois do 25 de Abril, foi tomado de assalto por pulhas, salafrários, gente sem escrúpulos, sem qualquer qualificação moral.
Pactuar com eles é ser como eles.
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