os furiosos de alá

Esculturas com 3000 anos foram destruídas por extremistas islâmicos num museu de Mosul, a norte do Iraque. Ao que parece, promoviam a idolatria e essa gente é pouco idólatra, como toda a gente sabe. Na mesma cidade, destruíram mais de 8000 livros e manuscritos antigos até agora preservados na biblioteca pública. À rédea solta, as cavalgaduras do estado islâmico vão avançando a galope, o terror espalha-se pela região, a morte persegue homens, mulheres e crianças. E se os Estados Unidos e os seus aliados nada ou pouco fizeram é porque, muito provavelmente, os territórios conquistados pelos furiosos de Alá não têm poços de petróleo dignos desse nome.




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