mais um que papa tudo
Por mais que, num esforço titânico de tolerância, ainda consiga guardar respeito a alguns socialistas, Vítor Constâncio não está entre eles. Acomodado, cúmplice do neoliberalismo, escandalosamente bem pago, lá vai fazendo a sua carreira de nababo, de papa do dinheiro, debitando, muito de vez em quando para não se cansar, umas quantas alarvidades bem pensantes sobre a economia. Hoje, à imprensa, declara-se muito surpreendido com o aumento do desemprego.
Que esperava ele? Com as medidas tomadas pelo governo, e pela Europa comunitária no seu todo, esperava milagres?
Outro Vítor, ao lado de Gaspar, a azucrinar-nos a existência. A enojar-nos o pensamento.
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