diário de lisboa
Ele, só sei que é do sexo masculino mas não lhe conheço nem nome nem idade, anda por Lisboa de máquina em punho. Capta tudo o que lhe enamora o olhar, jardins sem cimento, gente sem lágrimas, objectos de culto, casarios de cores, marcos e marcas, ruas e ruelas da cidade bela, nossa ainda. O resultado são tesouros.
Veja com os seus olhos:
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