de fato preto, pela língua do meu país


Esta é uma imagem do Diário da República. Juro. Nem os revisores lá do estaminé, que sei de grande experiência, pelo menos eram-no noutros tempos, atinam com as regras do acordo ortográfico. É por isso que eu me deixo ficar pela ortografia antiga. Por amor à minha língua, nunca por um sucedâneo marado engendrado por uns bacocos de secretaria ou secretária, que para o caso vem a dar no mesmo. Não se sabe em nome de quem e de que negócios. Mas suspeito.

Chamem-me retrógrado. Eu gosto.

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