não é da minha família, mas gostava que fosse
Nunca aqui falei, neste blogue, de Carlos Cruz ou do processo Casa Pia. Vou fazê-lo agora, mesmo sabendo que vou levar com impropérios onde não serão poupados nem o mais rasteiro vernáculo da língua portuguesa nem as insinuações mais torpes (há uns tempos, ao pôr em dúvida o comportamento da justiça portuguesa em toda esta história, alguém, que ganhou fama à custa exactamente deste processo, me escreveu no facebook que quem defende pedófilos pedófilo é, uma espécie de "quem não é por mim é contra mim" revisto, actualizado e abandalhado - de bandalho, claro).
Se falo neste caso é porque ele está eivado de contradições e de mentiras, que vão vindo lentamente a público. Porque um dia virá ao de cima toda a verdade e ela não será bonita de se saber. E porque Carlos Cruz, se for inocente como acredito que é, sofreu, nos últimos anos, horrores que nenhum homem ou mulher minimamente bem formado pode desejar nem ao seu pior inimigo.
Que a sorte, o destino, Deus, ou quem quer que seja que nos rege a existência, lhe proporcione muitos mais anos de vida. Para recuperar o tempo perdido. E a felicidade.
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