après moi, le déluge


Erguem-se mais e mais vozes indignadas com a forma como Passos Coelho, querendo virar o feitiço contra o feiticeiro, está a culpar o Tribunal Constitucional por reprovar medidas ... inconstitucionais, ameaçando com mais cortes no Estado Social (leia-se: cortes aos depenados) e com o apocalipse. Não sei qual é a surpresa. Do homem que mentiu como mentiu e que tem governado contra o povo, sempre contra o povo, em favor do grande capital internacional, espera-se tudo. Até tirar olhos. Pedro Passos Coelho é um ser insignificante, como político e governante. E como ser insignificante deixará a sua marca em Portugal. Trágica. Relvas já se foi. Coelho quererá alimento, seguir-lhe-á os passos. Mas só depois da obra feita, aquela para a qual, com estratagemas, mentiras, intrigas, engodos vários, foi eleito. Que venha o dilúvio.

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