oh ângelo, o que tu queres sei eu!...
À sorrelfa, mordendo pela calada, como quem não quer a coisa, o pai espiritual e material de Passos Coelho, Ângelo de nome mas que de angélico nada tem, afirma ao "i" que o parlamento deveria decretar o estado de emergência nacional. Já agora, decretar a extinção do Tribunal Constitucional, esse colossal incómodo, a liberdade de expressão, reunião e manifestação, o estado de sítio, a ditadura. Quanto mais não seja até ao fim da legislatura. Quando Portugal for outro, depauperado, depenado e destruído. Porque não? Pode-se fazer um golpe de Estado sem armas nem sangue. Basta-lhes a complacência de uns, a cobardia de outros, a indiferença de tantos.
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