o povo é sereno
Sou contra a violência. Mas teremos que continuar a cruzar os braços - e a dar a outra face - ante os abusos e desmandos do poder instituído à força do logro, da mentira? Não defendo que se devam incendiar carros, tantas vezes de inocentes em palpos de aranha para pagar as contas, ou destruir edifícios, ou vandalizar seja o que for, mas um pouco mais de sangue na guelra de um povo adormecido talvez não trouxesse nenhum mal ao mundo. E a Portugal muito menos. Agachados, acagaçados, definharemos.
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