uma mascote, um capricho, um homem
João Sabadino Portugal deve o nome às ironias do destino. Foi capturado num sábado, pela tropa portuguesa. Corria 1967, no Norte de Moçambique, a guerra colonial arrastava-se a ferro e fogo. Franzino nos seus cinco anos, passou por baixo das balas dos fuzileiros. Caladas as armas, capturaram-se os vivos. Entre eles, seguia o pequeno. Os militares acharam-lhe graça, tiraram-no da mãe e fizeram-no mascote.
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