à canzana

PPC, o chamado primeiro-ministro desta pátria-vilipêndio anunciou mais roubos. Esta é a palavra: roubos. Legais, está claro, que quem tem o poder tem o poder de fazer leis a seu bel-prazer, assim aconteceu com Salazar, com Hitler, com Pinochet, com Trujillo e por aí fora, que destes tem tido o mundo à fartazana. À canzana, lixam-nos a vida sem o mais leve rebuço ou remorso. Há quem ache aleivosia, heresia esta comparação entre um homem eleito e os outros. Pois é. Hitler também foi eleito.

PPC já mostrou que não tem medo do povo nem das suas reacções, do seu protesto ou indignação. Sabe que pisa caminho seguro. Sabe que pode. Sabe que ... isso. À canzana. Lá vai ele, cantando e rindo, indiferente ao sofrimento dos outros, os que lhe deram o voto e lhe estão a dar anéis e dedos.

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