vamos fazer o que ainda não foi feito


Passos Coelho recusou reunir-se com os primeiros-ministros da Grécia, Espanha, Itália e Irlanda evocando razões de agenda. Façamos nós o que ele não quer fazer. Promovamos um movimento de solidariedade entre todos os povos dos países fustigados pela troika, por Merkel e por, no topo da pirâmide, os senhores de Wall Street. Se os povos se unirem e, hipótese muitíssimo remota, se os governos se unirem, esta gente sem pátria nem nome nem alma e muito menos coração terá que ceder. Ou isso ou a morte em vida. Numa pátria que nos trata como seres menores, mercadoria exportável, fonte de mais-valias, pagadores de impostos. Rebotalho.

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