quanto mais circo, melhor!
Ninguém me tira da cabeça que a prisão de Sócrates foi o primeiro episódio, e o mais inebriante para os amantes de histórias de faca e alguidar, da precoce campanha eleitoral em curso.
O segundo episódio é o da inépcia de Pedro Passos Coelho para justificar os seus lapsos de ser humano, nós que o achávamos super-homem isento de falhas, o grande educador da classe otária, impoluto como Cristo, o remediado de Massamá, tão moralizador como um taxista furibundo com a vida, os políticos e os peões, de brega e outros.
Em gloriosa ante-estreia, e numa espécie de pingue-pongue político-partidário, eis que começam a surgir nas redes sociais zunzuns pondo em causa a probidade de António Costa, a quem ainda hão-de lobrigar uma amante - talvez Massamá venha a calhar como cói da bandalheira -, uma conta na (pastelaria) suíça e um andar na Reboleira, a cidade jardim deste jardim à beira-mar afundado.
Que mais se seguirá?
Que Marinho Pinto é gay e que a sua sanha contra a adopção por casais do mesmo sexo é mero disfarce ou fantasia?
Que Catarina Martins, além de actriz, é atroz?
Que Jerónimo de Sousa é um perigoso agente da Coreia do Norte em Portugal?
Venha daí, vamos ao circo ver os palhaços!
Venha daí, vamos ao circo ver os palhaços!
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