mais um dia passou e não se passou nada, nem defenestração nem restauração
Pior do que um hipócrita, só um hipócrita como primeiro-ministro. Passos lamenta que jovens qualificados tenham de emigrar. Mas é de recordar que foram vários os governantes a dizer «emigrem».
J. Manuel Cordeiro
O Belmiro de Azevedo e o Soares dos Santos, cujas fortunas mais que duplicaram entre 2012 e 2013, encontraram no Banco Alimentar contra a fome e nas suas campanhas a forma, ética e moralmente, mais desprezível - o aproveitamento do sofrimento gerado pela miséria e penúria da grande maioria dos portugueses - de aumentarem consideravelmente as suas vendas e os seus lucros.
Pior de tudo: dois dos grandes beneficiados - não é preciso ir mais longe, veja-se a recente descida do IRC (ao contrário da manutenção nos mesmo valores do IRS e IVA) - do saque colectivo a que estamos sujeitos, pretendem, através dessas campanhas, aparecer junto da população, não nessa qualidade, mas antes como os "padroeiros da boa vontade".
Respeito as boas intenções de quem participa e colabora nessas campanhas, mas que tod@s tenhamos consciência que o assistencialismo - é disso que se trata - é a pior resposta, porque iníqua e inconsequente, de combater e pôr fim à pobreza.
Hugo Ferreira
Este foi aquele fim-de-semana em que, graças ao humanismo e à solidariedade dos portugueses, o n.º 2 e o n.º 3 no top 25 da lei da selva ficaram um pouco mais gordos para o ataque ao n.º 1.
José Simões
Foi assim em 1640. A situação é a spitting image daquilo que temos hoje. Estamos sob ocupação, não nos faltam traidores, o Miguel de Vasconcelos de hoje tem mais cabeças do que a Hidra de Lerna e são todas de serpente, como a original. Faltam-nos homens ou janelas?
Rogério da Costa Pereira
Considero uma verdadeira vergonha nacional que o dia da Restauração da Independência tenha deixado de ser comemorado no nosso país. Os nossos governantes, que põem a bandeirinha de Portugal na lapela, mostram-se afinal absolutamente incapazes de respeitar o legado que lhes deixaram todos aqueles que deram o seu sangue para que Portugal continuasse a ser um país independente. O Dia da Independência é hoje em 2013 um dia da vergonha. Vergonha que só acabará quando esta gente for toda para casa e seja revogado o infame diploma de extinção dos feriados que insultou assim os símbolos nacionais.
Luís Menezes Leitão
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