não morrer da doença, mas da cura

Cartaz de Gui Castro Felga.

Ramalho Eanes acabou de ser entrevistado na RTP e apelou à constituição de um governo de salvação nacional após as eleições.

Tenho admiração pela pessoa do general, mas não pelo homem político e pelas suas crenças nesta área. A solução que propõe é uma emenda pior do que o soneto. É não morrer da doença, mas da cura. Esta troika de partidos, PS, PSD, CDS, ou se reforma até às eleições, e eu não acredito em milagres, ou fará mais do mesmo: tratar da vidinha, a sua, e continuar a levar este país para as funduras de um inferno de que já começamos a sentir as queimaduras, a maldição.

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