Temos um governo abjecto. Que tenta por todos os meios roubar, é a palavra certa, não há outra, roubar os portugueses. Em tudo o que podem abocanhar e no mais que se está para ver, porque eles, se os deixarmos, não se vão ficar por aqui. Entretanto, distribuem cargos e prebendas pelos amigalhaços do costume, num regabofe onde se perdeu a vergonha, o respeito pelos eleitores, é às escâncaras que se fazem nomeações aberrantes por salários de nababo. Temos um governo abjecto. Que destrói a economia, que olha impávido e sereno para a saída massiva de capitais do país (9 milhões por dia, dizem os jornais), que destrói empregos, que destrói empresas, que insiste numa austeridade sem rumo nem saída e, mais, anuncia-a com o orgulho dos iluminados, dos salvadores da pátria, dos títeres de papelão. Calar é traição. O que o PS, pela insegura mão de António José, está a fazer, oposição mansa, compreensiva, cúmplice até, é traição. A democracia está em perigo. Os nossos direitos, todos, estã...