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A mostrar mensagens de janeiro 1, 2017

oxalá me engane!

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Não escrevi até agora uma única linha sobre Guterres e a sua "prestigiosa" eleição para presidente das Nações Unidas. Não embandeirei em arco. Não alinhei na costumada saloiice, tão à portuguesa, de me sentir feliz, honrado ou vingado na nossa pequenez por haver alguém, Guterres ou Durão, presidente bancário ou CEO de multinacional, agente da Goldman Sachs ou sequaz do FMI, que ande lá por fora a lutar pela vidinha. A dúvida que me assalta é sempre a mesma: será que os "grandes" do mundo, os senhores da alta finança, os homens que, tal como os cães, mijam em Portugal, na Grécia, no Iraque, na Síria, no Chile, na Argentina, no Brasil, para marcar território, fizeram  eleger tão unanimemente Guterres para que ele combata os seus interesses, os seus planos de domínio do mundo, de contínua escravização das plebes? Ou querer-se-á que Guterres não passe de um Durão Barroso, um pau-mandado das grandes corporações e centros de decisão financeiros? Que têm António J

Bye Mr. President!

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Depois de Cavaco Silva, Rebelo de Sousa. Mal por bem, tivemos sorte apesar de não ter sido o meu candidato. Depois de Obama, o pato Donald. Mal por mal, de mal a pior. Tiveram azar. Fonte de todas as fotografias; https://www.theguardian.com Charles Ommanney/Getty Images Saul Loeb/AFP/Getty Images Pete Souza/The White House Pete Souza/The White House Pete Souza/The White House Pete Souza/The White House Pete Souza/The White House Brooks Kraft/Corbis via Getty Images Saul Loeb/AFP/Getty Images Pete Souza/White House/EPA Pete Souza/White House Carlos Barria/Reuters Jim Watson/AFP/Getty Images Photograph: Charles Ommanney/Getty Images Facebook Twitter Pinterest Fonte de todas as fotografias: https://www.theguardian.com

a morte ficava-lhe a matar

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Juro. Juro pelas alminhas dos que já lá estão, pela minha rica saúde, pelos santos e arcanjos dos céus e dos infernos: nunca desejei a morte de ninguém. Nem sequer, vejam como sou um paz d'alma, as do pecaminoso Coelho ou do conventual Silva. Sou pacífico, pacifista, tenho um coração de manteiga, uma costela de Mahatma Ghandi, um sonho à Luther King. Mas agora, sim!, quero. Porque é ele que estica o rechonchudo pernilaço ou é o mundo inteiro que se esvai num mar de sangue e de horror. É ele, o vendilhão, o intrujão, o rufião da Quinta Avenida, ou nós. Sei que não é cristão o que peço, que será condenado pelos que, agora mesmo, rogam pela morte de Soares e, não há muito, se regozijaram com a de Fidel. Sei que estes instintos maléficos que me assaltam a moleirinha podem dar azo a penas, e não serão tão leves como as de um abutre. Mas, sim!, quero, repito até que a voz de doa e à fé de quem sou. Se, no país dele, há tantos malucos à solta, que atiram a matar por dá cá aquela pal