adeus, até nunca mais!
Passos Coelho, que belo e pomposo cargo numa qualquer multinacional, talvez de armamento, talvez de petróleo, talvez da indústria farmacêutica. Quanto ao Gaspar, ah!, que confortável posição no Banco Central Europeu, onde continuará a levar a cabo o seu plano de destruição do Estado Social em toda a Europa. O Álvaro, coitado, o menos fadado de todos os ministros, voltará para o Canadá, de onde nunca devia ter saído, para perseguir o seu sonho de colocar pastéis de nata à venda nos mais recônditos lugares do planeta. A todos desejo aquilo que querem para os portugueses: dificuldades, pobreza, fome. Se possível a dobrar, que eu sou generoso e bom.
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