eu disse que não disse que disse que tinha dito que não tinha dito que disse o que não disse

Para leite já nos vai faltando, para queijo já nos falta há muito. Mas parece que os portugueses continuam a preferir o Coelho e o coalho. Tornam-se esquecidos. Para que conste, em dia de votação do Orçamento Imoral do Estado, deixo-vos os ditos-por-não-ditos do senhor dos Passos, o bonifrate de Massamá, o pantomineiro de São Bento, o algoz de Portugal. E por aqui me fico nos títulos de nobreza porque, anuo de má vontade, a liberdade de expressão deve ter limites e, ademais, há palavrões que não ficam bem na blogosfera, à mercê de virgens púdicas e santos de pau carunchoso. Até porque para Coelho e coalho só há uma rima e não, não é bandalho.


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