o grande azar de pedro passos coelho
A sorte de uns é, está-se mesmo a ver, o azar de outros. Nos tempos de Costa, Portugal ganha o Europeu de Futebol e o Festival da Eurovisão. A economia melhora gradualmente. O desemprego desce. O optimismo sobe. Até o presidente sisudo, hirto, tacanho, deu lugar a um outro do mesmo partido, mas não do mesmo carácter. Passos, que tudo fez para salvar o País da hecatombe, teve azar, coitado. Mas não devemos esquecer o que Pedro diria, se lhe dessem agora a palavra: é ao anterior governo que se deve a vitória de Sobral. Porque Salvador só houve um depois do António de Santa Comba. O Pedro e mais nenhum.
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