cromos para a troca: pedro passos coelho
Dizem as boas línguas que acabou o curso tarde e a más horas, que os únicos empregos que teve foram no partido e nas empresas do seu patrono, Ângelo Correia. Para mim, são pormenores de somenos. Grave é a conduta que teve antes de ser eleito e, depois, como chefe do governo. Toda a intriga política que depôs Sócrates para lhe dar o lugar, todas as mentiras que disse para ser eleito, todos os crimes que praticou, contra Portugal e os portugueses, desde a tomada de posse. Arrogante e mesquinho, ignorante e impreparado para conduzir os destinos de qualquer empresa, quanto mais de um país, tem revelado insensibilidade social e inconsciência política. Não é empobrecendo um povo que se salva a economia, não é escravizando trabalhadores que se atinge o progresso, não é destruindo os alicerces do Estado Social nem vendendo o nosso património a pataco que se garante o futuro. Vai ficar na história como um político menor, um simulacro de ditador, um ser inferior, sem alma e muito menos coração. Temo que nunca chegue a pagar pela tragédia que está a provocar. Com a conivência dos seus correlegionários, de jornalistas a soldo, de um PS liderado por um idiota falante, de artistas e intelectuais que se calam, acomodados e acobardados enquanto o monstro cresce e mina Portugal de penúria e de tristeza.
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