ai, se o salazar cá voltasse!

Ele, que se casou com alguém foi com a pátria, que se enamorou pelo mando, que se amantizou com o poder, que fornicou os portugueses durante longas e tristes décadas, havia de ressuscitar para ver a degradação da moral e dos bons costumes em que este país se afundou. Por este andar, qualquer dia até os padres se podem casar em vez de irem casando com este ou com aquela, como têm feito até aqui. Quanto mais não vale um ballet rose, escândalozito de somenos e, a bem da nação, heterossexual.

Eduardo Beauté e Luís Borges.

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