nem à noite o sol deixa de brilhar
Eles lá continuam, em festa. A festa de todos nós, portugueses, espanhóis, gregos, franceses. Porque não são só os países periféricos (isso sim, é insulto) a sofrer os ataques do neo-liberalismo, é a Europa, é África, é a América-Latina, é a Ásia. E estes protestos em Espanha, que se espalharão por mais países, são um sinal de que nem tudo está perdido, que os senhores do dinheiro têm ganho batalhas, mas estão muito longe de ganhar a guerra. O capitalismo deve ser, e é tudo a que pode e deve almejar, um sistema económico e não político, não pode continuar a governar de facto, a deter o poder real em ditaduras e em democracias de polichinelo, governadas em qualquer dos casos pelos seus fantoches, os seus paus-mandados, os seus mandaretes de serviço.
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