maria não me mates que sou tua mãe!

Anda para aí um burburinho de donzelas enrubescidas, como se tivessem ouvido o maior dos palavrões, por causa deste cartaz do MRPP. Morte? Ai que querem assassinar os nossos heróis, os do governo e os do governo que governa o governo, a troika do nosso contentamento! Pois eu cá, que sou pacífico e nada dado a liças, apoio e grito: morte à troika, morte ao governo, viva a greve geral. É que, meus senhores e minhas senhoras, não sendo violento sou violentamente contra este desgoverno que nos desgraça. Quero a sua morte, acabamento, fim, termo, decesso, partida. E quanto mais depressa melhor. Quanto aos seus elementos, que vão fazer pela vida para outras bandas, decerto não lhes faltarão cargos regiamente pagos em empresas públicas e não públicas, onde continuarão a explorar os portugueses e a viver à sombra do Estado. 

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