jobs for the boys, pois está claro! (parte 3)
Ai os emails que eu recebia no tempo do Sócrates com denúncias como estas (e com toda a razão). Mas agora é pior (pior porque o forrobodó continua e os sacrifícios e roubos que nos são impostos são cada vez mais gravosos). Mas a minha caixa de email está vazia. Os refilões de outrora calam-se que nem ratos. Porque só tinham um intuito: desgastar Sócrates, correr com ele, para meter no seu lugar o coveiro da economia portuguesa, o assaltante dos bolsos dos portugueses. Bravo. Conseguiram. E, se não receberam ainda o tacho da ordem, não desesperem. Há-de chegar. Quem não chora não mama e vocês já carpiram muito. Que venha a paga!
A notícia, da insuspeita Rádio Renascença:
Governo nomeou três pessoas por dia desde que tomou posse
O Ministério da Agricultura foi o que mais funcionários nomeou -91 novos colaboradores -, seguindo-se o Ministério da Economia, com 86. Ainda assim, os gabinetes de Assunção Cristas e Álvaro Santos Pereira conseguiram reduzir o seu pessoal em 118 pessoas. Não existem dados disponíveis para se fazer a comparação entre todos os Ministérios.
Por Matilde Torres Pereira
O Governo fez uma média de três nomeações por dia, desde que tomou posse. Foram 610 os novos funcionários que entraram nos gabinetes ministeriais desde 5 de Junho.
O salário médio é de, aproximadamente, 2.300 euros, representando um encargo anual de quase 20 milhões de euros para o Estado.
O Ministério da Agricultura foi o que mais funcionários nomeou - 91 novos colaboradores -, seguindo-se o Ministério da Economia, com 86. São os dois “superministérios” que agregam, no primeiro caso, o anteriores ministérios da Agricultura com o do Ambiente e, no segundo, os antigosmMinistérios da Economia, das Obras Públicas e do Trabalho.
Ainda assim, os gabinetes de Assunção Cristas e Álvaro Santos Pereira conseguiram reduzir o seu pessoal em 118 pessoas, poupando 300 mil euros por mês em salários em relação ao Governo de José Sócrates. A redução em comparação com o anterior Governo representa menos quatro milhões de euros por ano gastos em salários nestes gabinetes.
Nos ministérios em que são fornecidos dados que comparam com os gabinetes do anterior Executivo, como é o caso da Defesa, Administração Interna, Assuntos Parlamentares, Economia, Agricultura, Saúde, Educação, Cultura e, também, na Secretaria de Estado do Adjunto do Primeiro-Ministro, foram reduzidos 274 postos de trabalho.
Esta redução, de acordo com os dados do portal do Governo, representa menos cerca de 740 mil euros por mês em encargos com pessoal. Por ano, há uma poupança a rondar os 10 milhões de euros em salários.
O cálculo é realizado a partir dos dados disponíveis no site do Governo que lista as nomeações para cargos na administração central. Em alguns casos, alguns despachos de nomeação estão ainda em fase de elaboração, pelo que podem ainda vir a ser actualizados. A análise contempla as nomeações feitas até ao fim de Novembro.
Comentários