política para totós
O PS, que me desculpem os socialistas sinceros, que os há, tem desempenhado um péssimo papel no Portugal democrático. Tem méritos - como a implementação do Serviço Nacional de Saúde, por exemplo, mas, lá está, quem a dirigiu foi um socialista verdadeiro, António Arnault - mas instalou uma praga de parasitas no Estado e promoveu tanta negociata obscura que os seus louros feneceram rapidamente.
E, agora, o PS tem um totó a liderá-lo. Não consigo ouvir uma alocução do Totó Seguro sem me rir, sem me irritar, sem me enojar, tudo isto por atacado. O seu discurso pretensamente didáctico, moralista, pobremente demagogo, o seu ar de sacristão arrependido, nada se aproveita num homem que está muito longe de poder ser líder de um partido, seja ele qual for.
E como reagiu o Totó à moção de censura ao Governo por parte do PCP? Diz que este não é o tempo para jogos partidários.
Que criatura tão patética. Pateta. De quem ele gosta mesmo, quem ele quer namorar, é o Coelho. Estão bem um para o outro. Por mim, a moção vai para os dois.
Imagem: http://wehavekaosinthegarden.blogspot.pt/
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