kick donald's ass, please!
Já chega. Numa semana, desde a tomada de posse (a mais concorrida da história dos Estados Unidos, segundo os propagadores de factos alternativos), Mr. Twittler só tem dito, escrito e feito merda e da grossa. O maior e melhor negociador do mundo não passa, e não é que alguma vez tenha tido dúvidas acerca disso, de um gigantesco bluff, um garganta funda, uma varina endinheirada (sem menosprezo para quem alguma vez exerceu a profissão), um bufão que já conseguiu a magnífica proeza de, até agora, não ter resolvido um único problema do país mas, antes pelo contrário, ter indisposto muitos dos seus tradicionais aliados e assinado disposições presidenciais apressadas, estúpidas, profundamente anti-sociais e, nalguns ou em todos os casos, sem qualquer possibilidade de concretização ou que provocarão inevitáveis conflitos dentro e fora dos Estados Unidos. Reina o caos na Casa Branca e nos gabinetes ministeriais. Altos funcionários despedem-se em massa. Os que por lá ficam, a soldo de Trump. mentem desordenadamente, desmentidos que são no minuto seguinte pela imprensa que, difamada por Mr. Twittler e pelos seus capangas, não lhe perdoa uma vírgula fora do lugar, um gaguejo, uma gabarolice, ao contrário do que acontecia com os antecessores presidenciais, que contavam com uma comunicação social mais ou menos cooperante e cúmplice.
Basta. Uma guerra nuclear, o fim da civilização, ou no mínimo uma recessão económica à escala global, é o que nos espera se este homem continuar a mandar nos destinos dos Estados Unidos (e, julga ele, do mundo). Acabe-se com esta tragicomédia. Aniquilem-no. Exilem-no. Corram-no da Sala Oval, nem que seja a pontapé.
Ah! E para os seres mais iluminados do que eu alguma vez serei, presumivelmente de esquerda, que afirmam nas redes sociais que Obama ou Trump é tudo a mesma trampa, aqui fica um recado: podem-me bloquear à vontade por vos chamar (quase) tão idiotas como o Twittler. Farei o mesmo seja a quem for, de esquerda ou de direita, que venha a terreiro tecer elogios ao homúnculo. Bloqueá-lo-ei sem apelo nem agravo. De quando em vez, há que proceder a uma higienização na nossa galeria de "amigos". Defender a direita, ainda vá que não vá, ou há democracia ou comem todos. Defender fascistas, como é o caso, é outra coisa completamente diferente, infame e imperdoável.
E, já agora, que viva o México e quem o apoiar!
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