the mad man
De bandido e de louco, tem ele e não é pouco. O bandalho da guedelha marada, vivaço e ricaço como poucos - é o que ele diz e quem sou eu para o desmentir? -, despediu o director do FBI, o homem que, aliás, lhe deu uma mãozinha para sentar a nutrida rabada no trono imperial da grandiosa pátria americana. Para o biltre da trunfa assombrada vale tudo, a república das bananas chegou finalmente a Norte, Trujillo, Pinochet, Somoza, Getúlio, Videla deixaram legado na Casa Branca, o bargante da madeixa tresloucada, amázio platónico de Putin, de Duterte, de Erdogan, da pior canalha eleita pelos povos dados ao masoquismo. Ele aí está de vento na popa, não poupa pobres nem doentes, nem crentes noutras religiões que não a sua, prior do deus dinheiro, papa do capitalismo sem freios, papá de racistas, xenófobos e fascistas, matéria pútrida expelida nas cloacas da América profunda, a do KKK, dos saudosos do esclavagismo, dos fazedores de mártires, dos escrevinhadores das mais n...
Comentários
o email em baixo é uma cópia enviada por alguém do Banco Portugal a um familiar, a relatar a situação de crise bancário eminente que o país esta a atravessar.
Divulgado por razões de interesse comum dos portugueses, façam passar o presente email a todos os vossos amigos e familiares de modo a salvaguardarem o futuro próximo que ai vem. 18/4/2011 http://www.youtube.com/watch?v=SD_h4VPSafo&NR=1
acrescento minha nota de salvaguarda:
sendo cada vez mais difícil separar o trigo do joio no universo da comunicação e, para não "emprenhar pelos ouvidos" ou, neste caso "olhos", quem sabe de bancos, economia e finanças, pode esclarecer se isto é verdade ou "manobras" para angariação de depósitos para a CGD, Barclays ou Deutch Bank?
Não quero ser instrumento de demagogias, sabotagem comercial ou instalação de epidemias de pânico (instigadas por aqueles que delas se aproveitarão), mas instruir-me e basear meu pensamento e decisões em conhecimento idónio, sério e verdadeiro.
Peço desculpa ao pastor destas 4 almas, pelo abuso de interferência na sua autoridade editorial ao promover um "quase" forum ou aula de economia sobre esta questão. Mas quem sabe se a controvérsia não se tornará publicidade. Um abraço. SS