ASAE o nosso!
A gente lê e não acredita no que lê. O chef Olivier foi preso pela ASAE, pela terceira vez no espaço de um mês. E a gente pensa logo: o homem anda metido na droga, vende gato por lebre, faz almôndegas com carne humana. Puro logro. Foi preso por permitir que alguns casais mais enamorados, ou mais rapioqueiros, troquem uns passos ao som da música no restaurante-bar que não tem alvará de espaço de dança.
Não sou advogado de defesa de Olivier (nem sequer sou advogado, calha bem!), mas isto não toca as raias do ridículo, excede-as, ultrapassa-as à velocidade de um Fórmula 1.
Se eu mandasse (ah, se eu mandasse!) já sabia o que fazer: transformava a ASAE numa ONG e punha-os a todos, directores e inspectores, numa cozinha a servir refeições a quem não tem que comer.
Era o que fazia.
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