a direita mostra as suas garras
Ah leões! Estiveram desde 1974 à espera que os soltassem, para mostrar a sua sanha, as suas garras. E ei-los que aí estão à solta. No Porto, a mando de Rui Rio, a polícia foi para a rua desancar nos malandros que ocupavam uma escola (antes desocupada do que a servir as populações, sabe-se lá o que esses agitadores são capazes de ensinar às crianças, um foco de sublevação, ou pior). Em São Bento, não na estação do Porto mas na coelheira oficial do primeiro-ministro, prepara-se o ataque final aos trabalhadores, o assalto definitivo às suas bolsas e vidas. O fascismo já não espreita. Está aí e morde.
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