doidas, doidas, doidas andam as galinhas

Não faltarão os defensores dos direitos dos animais que me vão saltar em cima. Por isso devo dizer, à laia de preâmbulo, que abomino touradas, violência contra animais domésticos, caçadas (olá D. Juan Carlos, el-rey da caca!). Mas, chiça penico!, virem agora com a história da protecção das galinhas ou, em troca, criação e ovos mais caros para todos os portugueses, incluindo os que mal podem chegar à galinha e aos ovos para sustentar a família, parece-me uma medida totalmente desajustada e fundamentalista. Primeiro, estão os direitos humanos e, a esses, a UE diz nada, antes pelo contrário, despreza-os e, desprezando-os, despreza-nos.

Vá lá malta: agora batam-me. Em nome das galinhas.

Comentários

trepadeira disse…
Aqueles animais,condenados a prisão prepétua pela ganância de gente sem escrúpulos,deviam ter outras condições.
Se não quisessem ter 1.000 animais no espaço onde deveria estar 1 nada disto era necessário.
A regulamentação deveria,se fosse feita por gente,obrigar a um espaço suficiente para que os animais pudessem ter condições próximas das naturais.
Isso não encareceria os ovos,antes pelo contrário,em liberdade apropriada necessitariam de muito menos alimento e nenhuns medicamentos.
A qualidade dos ovos seria incomparavelmente melhor.

É sempre a diferença entre quem governa para o povo e quem se governa a ele a e aos amigalhaços.

Um abraço,
mário

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