parecem bandos de ladrões à solta, os putos, os putos

São os jotinhas. Cresceram nas juventudes partidárias, a mãe com quem aprenderam a mamar e a tratar da vidinha. Aí e mais tarde, tarde e a más horas, à sombra de empresas amigas e à sombra do Estado, das "ajudas" do Estado, dos arranjinhos e favores do Estado. São a elite, a nata, a fina-flor do entulho nacional. Uns piores do que outros, valha a verdade, nenhum serve o País. Servem-se. Para melhor servirem a sua vaidadezinha, o seu ego inchado e, bastas, demasiadas vezes, o seu pecúlio. Fracos estadistas, tribunos sofríveis, falta-lhes a generosidade e o saber vital à governação. Mas governam. Governam-se. Brincam aos governinhos usando-nos como peões, como bilas ou caricas de um jogo que ganham sempre. Nunca perdem. Não se perdem. São os putos. Astutos como poucos.

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