terror na américa


Nos Estados Unidos, a falta de regulamentação rigorosa das instituições financeiras levou ao que a gente sabe: ao colapso de bancos e à tragédia de milhões de americanos que perderam os seus empregos, economias, pensões de reforma, casas e até a vida.

Agora, o idiota-mor da Pennsylvania Avenue, o pato-bravo da Fifth Avenue, quer extremar ainda mais essa desregulamentação. Ou seja, aquela promessa de que iria afrontar Wall Street era rematada mentira e aí está o seu governo, composto por multimilionários, presidentes de grandes corporações, antigos dirigentes da associação de criminosos que dá pelo nome de Goldman Sachs, que não me deixam mentir.

Claro que os que nele votaram, na esperança de verem as suas vidas melhorar, vão ter uma terrível surpresa.

Esperemos que o resto do mundo se prepare para o que aí vem. Que não se voltem a verificar ondas de choque como as da última hecatombe americana, que se repercutiram por todos os continentes. Em Portugal, a austeridade de Passos Coelho foi fruto, em grande parte, desse acontecimento. E o tartufo da Casa Branca não se vai ficar por aí. A extinção ou aligeiramento das leis para defesa do ambiente ou do consumidor virão já a seguir, assim como benesses fiscais para os mais ricos em prejuízo da Saúde e Educação para todos.

O filme de terror em que se transformou a América é uma muito longa metragem, uma super-produção com uma cabeça de cartaz de pôr os cabelos em pé a qualquer um e um elenco de monstros de fazer estarrecer um morto. Que não tenham um HAPPY END, os actores desta AMERICAN HORROR STORY. A começar pelo Donald, o esparvoado tiranete.

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