para não me acusarem de só dizer mal, agora vou dizer bem

O governo de Coelho tem sido uma hecatombe, um atropelo constante à democracia, um ritual macabro de bebedores de sangue, uma dança de sanguessugas, um festival de mediocridade e de mentiras abrilhantado por pulhas e trafulhas na ribalta e nos bastidores. Mas teve, ao menos, este mérito: o de fazer sobressair, da apagada e vil tristeza em que estamos imersos por vontade da maioria dos eleitores, alguns homens e mulheres que, sendo de direita por convicção, têm feito mais oposição a este governo do que, tantas vezes, a oposição oficial. Falo de António Capucho, Pacheco Pereira, Ferreira Leite, Pedro Marques Lopes, Freitas do Amaral e outros. Eles sim, sairão com honra destes tempos negros.

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