corrida de morte


A teta onde nunca deixaram de mamar já não lhes chega. Devoram os últimos cravos. Querem escravos. Aniquilarão quem se lhes oponha numa tourada onde, entre cornadas e coices, mancharão de sangue a arena da democracia.

Há que levá-los de volta aos curros. Mansos nos querem, bravos nos terão. De caras, de cernelha, serão vencidos. Antes que os cravos murchem.

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